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Conheça a Britannica Education: da enciclopédia física ao negócio que se mantém atual na era da segurança na educação digital

A instituição, com mais de 250 anos de história, se reinventou ao longo das transformações no cenário educacional e hoje oferece soluções digitais que aprimoram a aprendizagem de mais de 150 milhões de estudantes em todo o mundo por meio de conteúdo controlado, além de facilitar o dia a dia dos professores em sala de aula

A Enciclopédia Britânica, a mais antiga do mundo em inglês, fez parte da trajetória de aprendizado de diferentes gerações. Os volumes com letras douradas na lombada foram impressos durante 244 anos e ocuparam lugar de destaque enquanto suporte da educação nas famílias desde meados do século 20. A última edição foi a de 2010, um conjunto de 32 volumes pesando 129 quilos e que trouxe novas informações sobre o aquecimento global e o Projeto Genoma Humano. Em meados de 1990, a instituição se transformou no Grupo Britannica, e desde então desmembrou-se em quatro novos segmentos: Britannica Education (provedora de soluções digitais de educação), além da Britannica (versão digital da enciclopédia voltada ao consumidor final), MerriamWebster, (o maior e mais completo dicionário americano com mais de 200 anos de existência) e Melingo, (unidade especializada em NLP, Processamento Natural de Linguagem, que utiliza tecnologia de ponta para fragmentar o aprendizado de idiomas complexos em etapas mais simples).

Primeiro, como uma resposta ao movimento de transformação da época, seus mais de 120 mil artigos passaram a ser disponibilizados por meio de CD-ROM e DVDs. Depois, em continuidade ao movimento, em 1994, o Grupo Britannica foi pioneiro em disponibilizar uma enciclopédia digital, na Internet, com atualizações a cada 20 minutos, acessada por meio de planos de assinatura. E, em paralelo, a instituição – com sede em Chicago, nos Estados Unidos – investiu na elaboração de soluções e recursos de suporte para o aprendizado em sala de aula, o que representava grande parte do faturamento do negócio quando houve a decisão de operar apenas com a distribuição digital.

Muitas crianças cresceram em uma casa onde a coleção da Enciclopédia Britânica era um item obrigatório da sala de estar

Passados mais de 250 anos desde a primeira edição da Enciclopédia Britânica (que aconteceu em Edimburgo, na Escócia, em 1768), algumas características centrais da instituição permanecem na Britannica Education: a curadoria precisa de conteúdo, a partir de uma checagem de confiança dos fatos e a atualização constante que fazem da fonte de informação um ambiente seguro e controlado para o processo de educação de crianças e adolescentes. Por outro lado, como resultado da sua transformação, a instituição combinou outros elementos – como formatos diversos e adaptados por faixa etária e trilhas de capacitação para os docentes – que tornam as soluções disponíveis mais completas e prontas para os desafios atuais de engajamento dos estudantes.

Referência entre educadores, alunos e famílias, hoje ela está presente em mais de 100 países, com soluções de conteúdo educacional traduzido em diversos idiomas como inglês, português, espanhol, japonês, chinês e árabe, e conta com 150 milhões de usuários/alunos em todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, suas soluções estão presentes em duas de cada três escolas regulares.

Atuação local

No Brasil, a empresa iniciou sua atuação em meados de 2011, quando em parceria com a CAPES, órgão de Coordenação de Aperfeiçoamento vinculado ao Ministério da Educação, personalizou uma de suas soluções para disponibilizar em português todo conteúdo necessário para apoiar o currículo local durante os anos iniciais do Ensino Fundamental.

Durante a vigência do contrato com o Ministério da Educação, o produto Britannica Escola esteve disponível gratuitamente para cerca 35 milhões de alunos matriculados no ensino público nacional. O total representa 83% do total de 42 milhões de estudantes matriculados na educação básica brasileira atualmente, de acordo com o Censo Escolar 2021 realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Ao longo dos 10 anos de atividade, foram cerca de 17 milhões de usuários únicos, mais de 39 milhões de page views em mais de 21 milhões de sessões de acesso à ferramenta.

O Britannica Escola é um ambiente acadêmico de aprendizagem voltado para pesquisa e referência que conta com conteúdos alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ou seja, adaptados para a realidade educacional brasileira. Os estudantes e docentes podem acessar a plataforma via computador, tablet ou ainda aplicativo instalado em smartphones e nela encontram um ambiente de pesquisa adequado à sua faixa etária e que contempla conteúdos que se integram ao aprendizado das mais diversas disciplinas – como história, ciências, geografia e artes. A plataforma oferece ainda um atlas interativo, o dicionário Houaiss em versão eletrônica e notícias do Jornal infantojuvenil Joca.

Diferentemente de uma busca aberta na Internet, a atuação dentro do ambiente do Britannica Escola – e das demais soluções de referência da empresa – assegura o contato de crianças e adolescentes com conteúdos adequados e seguros – criados, revisados e curados pelo time da Britannica Education -sem deixar de lado a variedade de formatos, como vídeos, quizzes, entre outros, e a profundidade aplicada, que é diferente para cada ano do currículo escolar.

Escolas, pais e alunos podem contar com o Britannica Escola, um recurso seguro e confiável para pesquisa escolar

Além de a solução para a sala de aula representar oportunidades de aprendizagem interativa, atualizada e segura, para alunos e para os pais, ela também tem o potencial de atender aos profissionais que atuam no Ensino Fundamental no Brasil (cerca de 1,4 milhão, segundo dados do Censo Escolar 2021). Isso porque, a solução oferece não apenas conteúdo para complementar o currículo das escolas e dos sistemas de ensino, mas também apoio pedagógico e de desenvolvimento do docente.

A Britannica Education tem como propósito capacitar os educadores para que criem experiências de aprendizado envolventes e significativas que inspirem a curiosidade em seus alunos. Estão disponíveis desde trilhas formativas em Metodologias Ativas para o Ensino Digital, treinamentos com foco em fundamentos computacionais e em tecnologias inovadoras, até desenvolvimento de estratégias para os professores no ensino de inglês e trilhas de competências socioemocionais. Inclusive, as soluções da Britannica vão ao encontro do atual movimento do governo brasileiro que visa a digitalização da educação e teve como iniciativa a recente Lei 14.553/2023, que oferece apoio à inclusão digital, digitalização do ensino e ao treinamento e desenvolvimento de habilidades digitais de alunos e professores.

Além disso, de forma prática, a adoção da solução de educação de vanguarda, com conteúdo seguro, interativo, divertido, acessível e democrático para alunos e professores gera otimização do tempo de planejamento de aulas do educador e coordenador, além de ser um recurso de formação continuada que mantém o corpo docente atualizado com as práticas pedagógicas.

Após os efeitos econômicos causados pela pandemia de Covid-19 o projeto com o setor público no âmbito nacional aguarda momento oportuno de retomada. Enquanto isso, a Britannica Education segue oferecendo suas soluções a instituições de ensino de referência no segmento da educação particular no País, como Pueri Domus, Rede de Escolas Eleva e Avenues. Além disso, já firmou parcerias para a criação de iniciativas públicas com a intenção de fornecer formação docente e ampliar o desenvolvimento de habilidades digitais de professores em algumas cidades, como é o caso da Prefeitura de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, que recentemente realizou a oficina “Trilha de Formação Docente em Metodologias Ágeis” para os professores do 5o e 9o ano da rede municipal de ensino.

Soluções disponíveis

Além do Britannica Escola, há no País a oferta de outras soluções que promovem o apoio contínuo ao projeto pedagógico das instituições e do seu corpo docente e que complementam os investimentos feitos pelas escolas em infraestrutura tecnológica. São elas:

Britannica School – É uma solução educacional em inglês que engloba ferramentas de pesquisa, projetos e apoio ao currículo, contando com o alinhamento de dezenas de padrões de ensino de diversos países e internacionais. É considerada a maior biblioteca digital do mundo, contando com mais de 140 mil itens, entre arquivos de mídia, artigos, vídeos, notícias, além de um atlas mundial e o dicionário MerriamWebster, o mais utilizado nos EUA. A solução atende aos segmentos de educação da estrutura curricular norte-americana, o K-12, contemplando assim todo o segmento escolar, desde os estudantes do ensino fundamental até os estudantes do ensino médio, de acordo com a linguagem demandada por cada nível.

Disponibiliza três níveis diferentes para cada artigo para auxiliar todos os estudantes. O material também pode ser traduzido para até 80 idiomas, além de auxiliar no aprendizado da língua inglesa.

ImageQuest – O banco de dados de imagens mais confiável e abrangente do mundo com curadoria da Britannica. São mais de 3 milhões de imagens liberadas para uso de 60 das principais coleções – a solução segura de busca de imagens e o complemento adequado para o Britannica Escola e Britannica School, dentre outros. Estudantes e professores podem fazer download, salvar, compartilhar e imprimir imagens facilmente para usar em projetos e aulas.

Expedition Learn: É uma solução em formato de aulas prontas, em ciências da natureza e ciências humanas, que permite ao professor acessar facilmente o passo a passo para trabalhar os conteúdos, instigando a curiosidade dos estudantes dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, ampliando discussões em torno de determinado tema, e oferecendo avaliação do conhecimento completamente integrada. O professor pode ainda determinar conteúdos para tarefa de casa, com data de entrega, de forma totalmente digitalizada – isso tudo com alinhamento a padrões de ensino diversos, como os do currículo internacional IB – International Baccalaureate, um dos currículos internacionais que oferecem formação pluricultural e cujo diploma é aceito internacionalmente em universidades.

Como diferencial, a plataforma, por enquanto disponível em inglês e com tradução livre para diversos idiomas, oferece relatórios por turma e por aluno individualmente.

Britannica Escolar: A solução em espanhol da Britannica é voltada para o ensino fundamental, desde os anos iniciais aos finais, e disponibiliza conteúdos e textos em diversos níveis, se adequando com as necessidades de cada ano. Estão disponíveis dezenas de milhares de itens, entre vídeos, mapas, imagens, notícias mundiais e muitas informações para um aprendizado interativo e culturalmente rico.

Britannica Moderna: Mais de 47 mil artigos e 8 mil imagens, com um dicionário e um atlas para tornar mais fácil o apoio às necessidades dos alunos de ensino médio no aprendizado em espanhol. Com as últimas notícias BBC World – notícias e análises internacionais. Além de possibilitar que o aluno crie uma conta pessoal para armazenar, organizar e adicionar notas aos seus recursos favoritos de conteúdo de mídia. O conteúdo inclui o dicionário Merriam-Webster Spanish English e o dicionário Royal-Academy of the Spanish Language (RAE).

A educação digital e segurança

Em janeiro de 2023 foi aprovada a Lei nº 15.533, que estabelece a Política Nacional de Educação Digital no Brasil, cujo objetivo é melhorar os resultados das políticas públicas que visam ampliar o acesso de recursos digitais de educação por parte dos cidadãos, especialmente aqueles que são mais vulneráveis.

A nova política tem quatro pilares: inclusão digital, educação digital escolar, capacitação e especialização digital, e pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação e comunicação (TICs). Com relação à educação digital escolar, a ideia é incluir a educação digital nas escolas para promover a cultura digital no aprendizado dos alunos e criar um ambiente mais consciente e democrático. Isso vai incentivar uma análise crítica e responsável por parte dos alunos, que terão uma melhor compreensão de seus direitos e deveres digitais.

Essa iniciativa é especialmente importante para crianças e adolescentes, que são considerados uma população vulnerável perante à tecnologia e suas possibilidades. Isso porque, por um lado, enquanto nativos digitais, os recursos digitais tendem a os motivar, engajar e estimular na trilha de aprendizado. No entanto, por outro, a educação digital envolve uma série de habilidades e conhecimentos necessários para processar a sociedade atual a partir da sua complexidade sócio emocional e de temas como fake news, cyberbullying e crimes cibernéticos.

A circulação de notícias falsas, a quantidade de pessoas que se informam somente pelas redes sociais ou aplicativos de mensagem e o potencial de viralização de conteúdos produzidos são elementos que podem alterar e comprometer o exercício da cidadania plena e, por isso, precisam ser discutidos nos espaços escolares.

Sendo assim, a cidadania no século 21 amplia as agendas tradicionais de garantias e acessos, como direito à educação, à saúde, à cultura, e abarca elementos relacionados ao universo digital, à gênero, raça, sexualidade, inclusão de Pessoas com Deficiência e aspectos de ordem ambiental e de sustentabilidade.

A partir de um tripé formado por atos como ler, escrever e participar, a educação tem o poder de desenvolver senso crítico, leitura reflexiva do mundo e noção de responsabilidade em relação ao conteúdo que consumo e produzo. Ou seja, para que os docentes possam conduzir essa dinâmica e atuar enquanto agentes de transformação, tudo parte de um ambiente seguro onde os estudantes possam buscar referências e conhecimento para construir sua própria avaliação e interpretação.

Curiosidades ao longo dos mais de 250 anos de existência da Britannica Education

10ª Edição – A 10ª edição (1902–03) foi feita pela adição de um suplemento de 11 volumes. Um dos editores associados da época era Franklin H. Hooper, irmão de Horace Hooper, que de seu escritório em Nova York controlava o trabalho editorial nos Estados Unidos. Nesta época, o departamento editorial britânico mudou-se de Edimburgo para Londres.

11ª Edição – A 11ª edição, publicada em 29 volumes finos impressos em papel indiano, foi realizada pela Cambridge University Press (1910–11). Hooper estava determinado a investir o suficiente para garantir que a publicação fosse realmente atualizada, enquanto outros executivos queriam transferir uma grande proporção de artigos da nona e décima edições. Hooper conseguiu o interesse da Cambridge University Press para patrocinar a 11ª edição sem nenhum custo.

12ª Edição – Em 1922 três novos volumes foram adicionados à coleção.

13ª Edição – Cox, então executivo da empresa, decidiu produzir uma edição revisada de toda a obra, com a ajuda financeira da Sears. A ajuda financeira necessária foi na prática tão grande que, em 1928, a Sears comprou de volta a enciclopédia mantendo Cox como editor.

1932 – Cox renuncia ao cargo de editor e Elkan Harrison Powell, vice-presidente da Sears – mas sem experiência editorial – é escolhido para substituí-lo, tornando-se presidente da empresa. Powell organiza os métodos de vendas diretas que gradualmente elevam as vendas da enciclopédia e também inicia uma importante mudança no método editorial – revisão contínua.

1941 – William Benton, então vice-presidente da Universidade de Chicago, obtém do general Robert E. Wood, presidente do Conselho de Administração da Sears, Roebuck and Co., a oferta de todos os direitos da Encyclopædia Britannica como presente para a Universidade. Quando os curadores da universidade decidem que a instituição não deve assumir o risco financeiro de operar o empreendimento, Benton fornece o capital de giro. Sob um acordo alcançado em 1943, Benton torna-se presidente do Conselho de Administração da Encyclopædia Britannica, Inc., e acionista majoritário. Robert M. Hutchins, então presidente da universidade, foi nomeado presidente do Conselho de Editores criado em 1943.

Participação da Universidade de Chicago – A Universidade de Chicago não assumiu nenhuma autoridade administrativa ou responsabilidade pelas empresas da Britannica, embora seu interesse permanecesse vivo. Como foi o caso da Universidade de Cambridge e da 11ª edição, a Universidade de Chicago recebeu royalties sobre as vendas. Além disso, o lema da universidade apareceu em uma versão em inglês – “Let knowledge grow from more to more; and thus be human life enriched” — na capa da enciclopédia (1943-1993). Os materiais foram publicados com o conselho editorial das faculdades da Universidade de Chicago; de um comitê de membros das faculdades das universidades de Oxford, Cambridge, Londres e Edimburgo; e de um comitê da Universidade de Toronto.

Era digital – As mudanças tecnológicas iniciadas na década de 1980, com o desenvolvimento e disseminação do computador pessoal e da tecnologia do CD´s, e aceleradas nas décadas de 1990 e 2000 por meio da Internet e ampla difusão do acesso à banda larga, alteraram radicalmente o mundo editorial no geral e o negócio de enciclopédias em particular.

Em 1981, por meio de um acordo com a Mead Data Central, foi criada a primeira versão digital da Encyclopædia Britannica para o serviço LexisNexis. No início da década de 1990, o Britannica foi disponibilizado para entrega eletrônica em vários produtos preparados em CD-ROM. Um CD de dois discos foi lançado em 1995, com ilustrações e fotos; a multimídia, incluindo vídeos, animações e áudio, foi adicionada em 1997. A princípio, o custo desses produtos eletrônicos era comparável ao custo da enciclopédia impressa, resultando em vendas relativamente mornas; ao longo dos anos, no entanto, o preço dos produtos de CD-ROM e versões posteriores de DVD, que apareceram pela primeira vez em 1999, caíram drasticamente.

Também durante o início da década de 1990, sob a direção editorial de Robert McHenry, editor-chefe, a empresa desenvolveu o Britannica Online, um serviço de referência eletrônica estendido para distribuição pela internet. Em 1994, a Britannica lançou a primeira enciclopédia baseada na internet.

Em 1996, a Britannica foi vendida ao banqueiro e empresário Jacob E. Safra, que liderou uma grande reestruturação da empresa. Com o declínio das vendas da enciclopédia impressa, a força de vendas da empresa foi dissolvida. Em 1999, a empresa lançou o Britannica.com, um site gratuito com um mecanismo de busca na internet e o texto completo da enciclopédia. Esse site se tornou tão popular que, quando foi lançado, travou várias vezes devido ao excesso de tráfego. Posteriormente, a distribuição online da Britannica foi dividida em duas categorias: uma destinada aos consumidores, o Britannica.com, apoiada por anúncios e taxas de assinatura, e a outra, no domínio eb.com, para instituições como escolas e bibliotecas.

Durante a primeira parte da década de 1990, particularmente enquanto as impressões anuais eram fundamentais para os lucros da empresa, a versão online se desenvolveu, mas era, em grande parte, um complemento do material impresso. As revisões aconteciam no ritmo dos prazos da versão impressa.

Em seguida, como os produtos digitais suplantaram os impressos, o foco da equipe editorial mudou para o produto eletrônico e, em 1999, sob o comando do editor-chefe Dale Hoiberg, a divisão editorial iniciou uma massiva revisão plurianual e revisão do banco de dados da enciclopédia. Estudiosos de todo o mundo revisaram o conteúdo, realizando revisões e sugerindo novos temas de estudo.

Durante a primeira década do século 21, a Britannica tomou medidas para melhorar sua produção editorial, incluindo a contratação de novos editores, para desenvolver e analisar a grande quantidade de material produzido. Esse esforço resultou na construção de uma base sólida para o crescimento editorial contínuo, além do reiterado compromisso com a qualidade de seu conteúdo. A empresa, atualmente, conta com a expertise de seus editores internos e também atrai continuamente os principais estudiosos e especialistas em seus campos.

Para mais informações sobre a Britannica Education
Growth Comunicações
Nathália Sanches – [email protected]
Kátia Motizuki – [email protected]
Larissa Zerbini – [email protected]
Mayara Silveira – [email protected]
Tel: 11 2626-0567

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